Facebook prepara expansão


A famosa rede social Facebook prepara se para investir 450 milhões de dólares num centro de dados na Carolina do Norte, nos Estados Unidos da América. A equipa do Facebook prepara novidades e mesmo os tempos de download serão mais rápidos. O Facebook é utilizado actualmente por cerca de 500 milhões de pessoas que gostam de postar a mais diversa informação nas suas páginas pessoais assim como fotos e videos o que exige bastante dos computadores, assim com este investimento tal como é habito da própria Google apostar em centros de dados próprios, o Facebook pretende ter assim o seu próprio servidor deixando de depender definitivamente de terceiros centralizando todos os serviços no domínio do próprio grupo liderado por Zuckerberg.

Totvs quer investir em Portugal!!!


A multinacional brasileira Totvs quer conquistar a Europa a partir de Portugal. Presentes no mercado nacional desde o ano passado, foi a afinidade com o idioma e o facto de o mercado português ser relativamente pequeno que se tornou apetecível ao gigante da América Latina que tem já 22 filiais espalhadas pelo Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guatemala, México, Costa Rica, Porto Rico, Estados Unidos, Portugal, Angola e Moçambique. O ecossistema Totvs abrange cerca de 10 mil pessoas.
O ano passado foi essencialmente um período de prospecção do mercado português e montar o básico da infra-estrutura em terras lusas, contou à “Vida Económica” o director-geral Filipe Paulo de Rhodes, um executivo da filial de S. Paulo que insiste em dizer que apenas foi “repatriado” uma vez ser português.
O objectivo é que Portugal seja o centro das operações europeias da Totvs. Obviamente que esta escolha passou pelo idioma, pelo facto de o mercado não ser imenso, mas também porque a empresa brasileira já possuía, através de uma representação, uma carteira de cerca de 22 clientes no nosso país. “Tínhamos uma representação que foi destituída em finais de 2006 e em 2007 mandámos para cá uma equipa para começar a lidar com esses clientes. Com a sustentabilidade inicial que essa carteira nos dava e com o nosso objectivo de expandir a marca na Europa, Portugal tinha uma característica de mercado que para nós acabou por ser excelente: não ter uma dimensão muito grande. É mais fácil de tactear do que um mercado maior. E por isso resolvemos abrir escritório próprio com uma versão portuguesa do produto. Não uma versão brasileira. Em Angola utilizamos a mesma filosofia, tem uma versão própria”.
Num mercado onde os grandes players europeus já têm o seu papel bem vincado, a Totvs garante que a especialização nas ofertas verticais vai dar-lhe um claro avanço. “E foi isto que tornou a nossa oferta no mercado português ainda mais interessante, já que temos na educação, indústria, construção civil e recursos humanos as nossas áreas verticalizadas”.
Outro aspecto que a empresa assume privilegiar é a proximidade com o cliente final e a forma de abordagem ao negócio: “Há três anos, costumava dizer que o poder de um indivíduo estava na informação. Quem a detinha, detinha poder. Mas com a globalização do acesso à informação, acredito que o poder hoje reside na capacidade de adaptação”.
Rui Cruz, da unidade Totvs a Norte de Portugal, garante que a forma de fazer negócio a Sul e a Norte, apesar de estarem em causa poucos quilómetros – sobretudo se compararmos com a imensidade do Brasil –, é substancialmente diferente, daí a necessidade de desde logo abrir uma delegação no Norte do país. “A própria cultura interna da empresa é muito virada para as pessoas, privilegiando as suas capacidades e conhecimentos. Estando também a Norte garantimos uma maior proximidade com o cliente”.
Aliás, a unidade de Braga tem tido uma prestação tão interessante que Filipe de Rhodes confessou à “Vida Económica” estar a ser equacionada a criação de um “hub” de desenvolvimento de software naquela cidade. No entanto, ainda não existem mais pormenores sobre esta intenção.
Quando iniciou o seu périplo pelos clientes no nosso país, o director-geral assume ter ficado agradavelmente surpreendido pela quantidade de empresas que já tinham investido em ERP. Por outro lado, não deixou de lamentar as capacidades restritivas que as empresas têm em fazer admissões. “A legislação laboral foi uma surpresa. Um projecto que no Brasil ou no México pode demorar quatro meses, aqui leva sete. Porque chego à empresa-cliente com três ou quatro pessoas para áreas diferentes e apenas tenho um interlocutor. Outra coisa que me surpreendeu pela negativa foi o facto de as propostas das empresas que concorriam serem bastante vagas e baseadas no factor preço”.
De resto, o gestor diz que ainda é o preço que mais influencia a compra, sobretudo nas pequenas e médias empresas. “Nas grandes empresas já não, o que querem é mesmo ver o problema resolvido.”
Como principal desafio para o projecto Totvs está mesmo a credibilidade do produto. “Preciso criar massa crítica em Portugal. Ainda não tenho volume e, por isso, o grande objectivo é garantir a satisfação dos actuais clientes para garantir a conquista dos novos”.

Alice no País das Maravilhas


O nosso governo ("Alice") parece adormecido com o que está a acontecer com o nosso País. Caminhamos a passos largos para uma situação caótica. Senão vejamos o desemprego continua a aumentar e o nível de vida é um dos mais caros da europa face aos nossos salários internos da população activa. A asneira de apoiar multinacionais que agora depois de anos a retirar devidendos e benefícios fiscais de Portugal está a implodir com a nossa economia interna. Ou seja cada vez mais o orçamento anual vai se afundar e somando mais dívidas que nunca irão ter recuperação. O governo liderado por José Socrates afirmou em agosto passado: “Portugal ainda não está no fim da crise mas já saiu da recessão técnica”, depois de visitar a empresa que lhe ofereceu umas canadianas, há 4 anos, na sequência de uma queda.
“Isto não é o fim da crise. Ainda vamos ter que enfrentar muitas dificuldades, mas a verdade é que o país já saiu da recessão técnica”, referiu José Sócrates, esta tarde, após uma visita a uma empresa de equipamento ortopédico.
“O país está a reagir para combater a maior praga que é o desafio do desemprego”, salientou o primeiro-ministro.
Mas o facto é que agora se fala em mais 2 anos de crise acentuada. A meu ver enquanto portugal não defender o que é nacional ou seja as empresas que criam raízes em Portugal e criam riqueza e geram emprego (Pequenas e Médias Empresas) nunca mais iremos recuperar mas sim vamos em queda livre num precípicio sem fim. Até a Grécia já nos ultrapassou...Somos cada vez mais o Brasil da Europa, e Portugal será cada vez mais um País para turistas...Afinal não queriam alterar o Algarve para "Allgarve", para não referenciar o facto ridiculo da invasão asiática que não cumpre requesitos fiscais e ainda recebe beneces e incentivos para estar em Portugal o que acaba com as regras justas de competetividade e extermina a partida as empresas nacionais que são obrigadas a cumprir à justa as regras de mercado e concorrência...Alimento para o pensamento, qualquer dia ainda este belo País plantado à beira mar se torna de vez num Resort Turístico ou então olha somos europeus porque estamos situados geográficamente apenas neste velho continente, não sei, quer dizer, digo eu!!!

COMO A ECONOMIA ILUMINA O MUNDO




"Como a Economia Ilumina o Mundo reúne uma série de artigos que o autor publicou no Financial Times entre 1996 e 2003, e que cobrem seis vertentes temáticas da economia – a economia da vida quotidiana; a economia global; questões relativas à assunção e gestão dos riscos e ao processo de tomada de decisões; os sistemas económicos e a relação entre economia e política; a política económica; os próprios economistas e a sua profissão. Uma obra que nos vem mostrar como a complexidade da análise económica se pode tornar acessível através de uma exposição simultaneamente lúcida e bem-humorada."

John Kay

O peso da idade...

O "The Economist" teve à algum tempo atrás um pequeno artigo sobre o crescente peso das reformas dos idosos no conjunto da população:
«Actualmente, nos países desenvolvidos, existem em média 4 pessoas com idade para trabalhar [20-64 anos] por cada pessoa com mais de 65 anos. Porém, em 2050, a relação descerá para apenas dois trabalhadores por cada pensionista. Os EUA terão um rácio mais favorável, de dois trabalhadores e meio, porque a sua população deverá manter-se relativamente jovem. A Grã Bretanha também estará acima da média, e a França apenas ligeiramente abaixo. Mas no Japão e na Itália existirá apenas um trabalhador e meio por pensionista. O peso será insuportável. As pensões terão de ser menos generosas e a maioria das pessoas terá de trabalhar para além dos 65 anos.»

Um outro estudo [ver →] apresenta o seguinte quadro, com uma previsão, para Portugal, de duplicação até 2050 do "fardo da segurança social". Com 20,8% do PIB ficaríamos a ser o país que mais investiria no apoio aos idosos...

Peso das pensões do
sistema público no PIB - em %


BPP comprado por um euro!!!

O Banco Privado Português foi vendido à SCOA (Sociedade Comercial Orey Antunes) por apenas um euro!!!
Um preço simbólico que inclui além do banco, as empresas Gest Advisors Ltd. e a Pcapital SGPS, SA, pertencentes ao Grupo Privado Português.

O anúncio do negócio foi feito por uma nota enviada à Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM). No documento, a SCOA comunicou que a compra foi feita através da sua empresa participada, Orey Financial.

De acordo com o comunicado enviado à CMVM, a Orey Financial vai agora submeter «à aprovação das entidades públicas e privadas relevantes (...) um plano de recapitalização e saneamento» do BPP.

O objectivo desta operação é «centrar a actividade do Grupo Orey na área financeira, desenvolvendo as actividades não financeiras através de um fundo de Private Equity, denominado Orey Capital Partners».

Relativamente aos clientes do BPP que subscreveram produtos de retorno absoluto, os responsáveis da SCOA garantem que irão apresentar uma solução que lhes permita recuperar o capital investido a médio prazo.

Para que a venda destes activos do Grupo Privado Português se concretize é ainda necessária a «verificação de determinadas condições, em particular da autorização do Banco de Portugal»

Cronologia do Banco Privado Português

13 Novembro de 2008 - A agência de notação financeira Moody's agrava a avaliação do risco de crédito do Banco Privado Português (BPP), cortando não só o 'rating'(medida do risco de crédito) como o indicador BSFR da solidez financeira, que mede a probabilidade de um banco vir a precisar de recorrer à ajuda de terceiros (accionistas ou instituições oficiais).

20 Novembro de 2008 - João Rendeiro, fundador, maior accionista e então ainda presidente do Conselho de Administração do BPP, solicita a garantia do Estado para um empréstimo, de 750 milhões de euros junto do Citigroup. Quatro dias depois, o governador do banco central, Vítor Constâncio, anuncia que o Banco de Portugal (BdP) vai dar parecer negativo ao pedido de garantias estatais.

28 Novembro de 2008 - João Rendeiro renuncia ao cargo de presidente do Conselho de Administração do BPP, durante uma reunião de accionistas.

01 Dezembro de 2008 - O Banco de Portugal decide intervir no Banco Privado. Nomeia uma administração provisória, liderada por Fernando Adão da Fonseca, para acompanhar um plano de salvamento da instituição, que inclui um empréstimo negociado junto de seis outros bancos portugueses, no valor de 450 milhões de euros.

O empréstimo tem garantia do Estado, suportada em penhor de activos do BPP e é para "permitir ao BPP fazer face a responsabilidades do passivo do balanço do banco perante depositantes e demais credores", mas deixa de fora todos os demais compromissos, incluindo os que estão no "âmbito da actividade de gestão de patrimónios".

No mesmo dia, o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, justifica a intervenção e não a nacionalização dizendo que o caso é um problema de menor dimensão que o BPN, mas "por mais pequeno que seja (...) não vale a pena correr o risco de perturbação do sistema financeiro e daí a necessidade dessa intervenção".

05 Dezembro de 2008 - Várias notícias referem que os clientes não estão a conseguir retirar as aplicações financeiras que têm no banco.

O ministro das Finanças reafirma que a operação de financiamento do BPP tem apenas como objectivo salvaguardar a situação dos depositantes, ou seja os activos integrados nas actividades de gestão de fortunas e patrimónios estão fora da intervenção do Estado.

16 Dezembro 2008 - O congelamento de pagamentos aos clientes, avolumar de queixas e falta de respostas leva clientes do BPP a criar uma associação de defesa dos seus direitos. Mais tarde surgiria um segundo associação, liderada por um pequeno accionista também cliente do banco, Jaime Antunes.

Os clientes reclamam que fizeram depósitos e não qualquer outro tipo de aplicação.

Esse congelamento seria prorrogado pelo Banco de Portugal.

19 Dezembro - O conselho de administração da Privado Holding (PH), sociedade que detém a totalidade do capital social do Privado, ainda liderada à data por João Rendeiro, renuncia aos cargos no decorrer duma assembleia-geral de accionistas.

Os accionistas - sendo, os principais, sociedades detidas por João Rendeiro, Stefano Saviotti, Diogo Vaz Guedes e Francisco Balsemão - elegem para liderar o grupo uma lista liderada por Diogo Vaz Guedes, que passa a presidir o conselho de administração, mantendo na equipa pessoas da anterior administração, incluindo o vice-presidente do BPP, Paulo Guichard.

26 Dezembro de 2008 - A associação de clientes começa a desenvolver mais acções e uma das primeiras surge neste dia, quando o advogado que os representa anuncia que vai apresentar uma providência cautelar para impedir a utilização pelo banco do empréstimo de 450 milhões de euros.

27 Janeiro de 2009 - As instalações do BPP são alvo de buscas de agentes da judiciária e investigadores do Ministério Público, acompanhados de técnicos da CMVM.

A busca visou apreender registos de movimentos bancários, que podem estar relacionados com aplicações financeiras suspeitas, disse à Agência Lusa fonte judicial.

No dia seguinte o Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, revela que há duas investigações distintas a decorrer sobre o BPP.

30 Janeiro de 2009 - O novo presidente da PH diz que vai pedir uma nova auditoria à Deloitte para apresentar aos accionistas, num prazo máximo de três meses, um plano de salvação da sociedade.

Começa a circular a hipótese de um aumento de capital, em parte subscrito pelos accionistas, parte pelo Estado e parte por bancos, que converteriam o empréstimo dado ou parte dele. Presidentes dos vários bancos envolvidos rejeitam esta hipótese.

20 de Fevereiro de 2009 - O Banco de Portugal suspende preventivamente das suas funções os administradores do BPP Paulo Guichard, Salvador Fezas Vital, Fernando Lima, Paulo Lopes, Vítor Castanheira e Guilherme Portela Santos.

23 de Fevereiro de 2009 - O Governo garante que não vai utilizar recursos públicos para encontrar uma solução para o problema da gestão de carteiras do BPP. Esta seria uma rejeição implícita do primeiro plano proposta pela administração nomeada pelo Banco de Portugal.

25 Fevereiro - Depois de o Governo ter recusado a possibilidade de uma garantia do Tesouro, que fazia parte de uma das soluções apresentadas pela Administração, esta propõe negociação directa com clientes e começam a surgir notícias da criação de um megafundo de investimento.

16 Março - A associação de clientes não rejeita a ideia da criação de um megafundo, mas aguarda pormenores e diz que só aceitaria se fosse cotado ou gerido pela Caixa Geral de Depósitos.

21 Abril - O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, disse que deverá estar iminente a apresentação por parte do BPP de um novo plano de viabilização do banco e de uma solução para os produtos de retorno absoluto.

22 Abril - A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considerou que as garantias de capital e juros dadas pelo BPP aos clientes têm validade jurídica.

O regulador revela também que comunicou ao Ministério Público indícios de práticas susceptíveis de configurar crimes detectados no banco.

O presidente da CMVM diz que "falharam os auditores" além da "administração do banco", referindo-se à gestão liderada por João Rendeiro.

24 Abril - A administração do BPP entregou ao Banco de Portugal a versão final de uma proposta de plano de recuperação e saneamento da instituição.

Os clientes dizem ter suspeitas de que João Rendeiro criou um "sistema piramidal".

04 Maio - A administração do BPP decide suspender o pagamento dos depósitos, até haver uma decisão das autoridades sobre o futuro da instituição, numa medida, justifica, para "proteger os clientes de retorno absoluto de uma eventual falência do banco".

07 Maio - A sede do Banco no Porto é ocupada por cerca de meia centena de clientes que exigem que o Governo cumpra a promessa de pagamento dos depósitos.

A administração atribui as críticas dos clientes e desconhecimento do processo.

13 Maio - O primeiro-ministro, José Sócrates, considera "arrepiantes" as recentes notícias sobre práticas de gestão fraudulenta no BPP e no Banco Português de Negócios (BPN) e pede rapidez à autoridades judiciais na perseguição dos criminosos.

14 Maio - O ministro das Finanças assegura que "rapidamente" estará delineada uma solução para os clientes e que a solução "deve tirar partido dos mecanismos de protecção já existentes na lei".

27 Maio - O governador do Banco de Portugal revela que a instituição vai renovar a dispensa dada ao BPP de cumprimento de determinadas responsabilidades, que impede os clientes de retirar as suas aplicações, mas que será por pouco tempo porque "a expectativa é que, num prazo muito curto, o Governo possa anunciar a solução".

Constâncio reafirma que o tratamento para os clientes com depósitos puros será diferente do dado aos clientes com outros produtos ditos de retorno absoluto, explicando que estes nunca descontaram e portanto não estão abrangidos pelo Fundo de Garantia Bancária, mas sim pelo Sistema de Indemnização a Investidores.

04 Julho - A Sociedade Comercial Orey Antunes, através da participada Orey Financial, confirma estar em "estado avançado de conversações" com a Privado Holding, para encontrar soluções para a viabilidade do banco e para os problemas dos clientes de Retorno Absoluto do banco

A Orey Antunes sublinha em comunicado que "qualquer solução que venha a ser encontrada depende de um entendimento favorável por parte das autoridades de supervisão e bem assim da existência de condições que permitam a assumpção efectiva pela Orey Financial da gestão do grupo económico do BPP".

07 Julho - A administração do BPP confirma as "conversações adiantadas" entre a Privado Holding, que detém a instituição, e a Orey Financial, com o objectivo de "alcançar uma solução" para o banco e para os clientes de retorno absoluto.

09 Julho - A PH admitiu hoje a possibilidade de agir contra João Rendeiro caso se venha a provar que a sua gestão lesou os accionistas da sociedade, após uma análise interna que o grupo está a realizar.

10 Julho - A Sociedade Comercial Orey Antunes informa a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ter adquirido a totalidade do BPP e de duas 'holdings' do Grupo Privado Português pelo preço simbólico de um euro.


Ministro da Economia portuguesa é demitido!!!


O Chefe de Governo português José Socrates aceitou o pedido de demissão do ministro da economia, Manuel Pinho após um acto irreflectido ontem em plena assembleia da república depois de ter simulado um par de chifres na direcção da bancada comunista ontem durante o debate do estado da Nação. Teixeira dos Santos vai acumular agora a pasta do Estado e das Finanças com a da Economia.
Muita coisa vai mal em Portugal e estes episódios só o vem a confirmar. Concordo plenamente com o Miguel Sousa Tavares quando diz que o Governo parece o pai natal distribuindo presentes...

Madoff condenado a 150 anos de prisão!!!


O bem conhecido ex-financeiro norte-americano Benard Maddoff foi condenado à pena máxima de 150 anos. A sentença da megafraude em Wall Street foi comemorada com vivas e aplausos no tribunal nova-iorquino donde foi proferida a sentença.
Em poucas horas Maddoff foi condenado pela autoria de uma das maiores fraudes da actualidade financeira.
O habilidoso financeiro provocou um rombo financeiro de 50 mil milhões de doláres.
O financeiro era considerado um verdadeiro criador de fortunas e tinha como clientes personalides bem conhecidas como por exemplo o realizador Steven Spieberg.
Maddoff apesar de ser um reconhecido financeiro brilhante tinha um lado negro que usava a seu bel prazer para desviar as fortunas alheias a seu cargo. O americano usou o esquema de Ponzi durante mais de 20 anos tendo vitimizado várias pessoas e instituições como bancos, universidades, investidores e até instituições de caridade.
Este ex-presidente da bolsa de valores nova-iorquina a Nasdaq chegou ao ridiculo de ter prejudicado o seu próprio advogado. Ira Sorkin foi mais uma das vitimas de Maddoff e mesmo assim pediu para que o tribunal fosse brando com a setença do financeiro atendendo à sua avançada idade de 71 anos.
Mas o facto de Madoff não ter ajudado muito nas investigações do paradeiro dos 35,5 mil milhões de euros levaram à justiça da capital financeira do mundo, Nova Iorque não ter piedade do homem que sozinho destruiu muitas vidas.
O autor da maior fraude financeira em Wall Street foi considerado pelo próprio Juíz que o condenou como um criminoso "maléfico".
Bernie como era tratado por amigos e clientes foi condenado a 150 anos de prisão e assim vai viver os ultimos anos da sua vida na cadeia...